EI 40 e o Folclore Brasileiro

Nós da turma EI-40 estamos muito felizes com as produções sobre o Folclore. Nosso tema deste ano foi o “Bicho Papão”. Fizemos pinturas, confeccionamos máscaras e até realizamos uma linda dramatização sobre o assunto. Foi demais!

 

Também fizemos brincadeiras folclóricas, resgatando um pouco mais nossa cultura e costumes antigos que infelizmente estão se perdendo. A brincadeira que mais gostamos foi a da “Cabra-Cega”, pois tentar agarrar alguém sem enxergar parece fácil, mas é uma tarefa muito difícil. Foi muito divertido!

 

 Professor Antônio - EI 40

 

Psicomotricidade na EI - 41

Psicomotricidade 

                Trabalhar a psicomotricidade é contribuir na formação e estruturação do esquema corporal.

                Além de se divertirem, os alunos da turma EI-41 criam, interpretam e se relacionam, incentivando a prática dos movimentos.

Domínio do corpo em movimento

                Andando sobre uma linha e segurando um copo cheio de água, tivemos a oportunidade de trabalhar coordenação, equilíbrio, estruturação espacial e sentido rítmico.

 

Domínio do espaço – temporal

                Percorrendo um circuito montado com cones e bambolês, trabalhamos os deslocamentos corporais incentivando a sequência e a interpretação dos movimentos.

 

 

Professora Marcelly - EI 41

 

EI 41 e o Folclore Brasileiro

Folclore é sinônimo de cultura popular e representa a identidade social de uma comunidade através de suas criações culturais, coletivas ou individuais.

As educadoras Marcelly, Nina e Jacqueline enriqueceram os conhecimentos dos “nossos pequenos” enfatizando os personagens encantados do nosso Folclore.

“O Saci é um negrinho risonho e sapeca de uma perna só. Usa na cabeça um gorro vermelho e gosta de fumar cachimbo.”

 

 

“O Boitatá é uma enorme cobra, transparente e de fogo. Seus olhos irradiam uma luz muito forte, sempre protege os campos daqueles que o incendeiam.”

 

 

“Iara é uma sereia, metade mulher, metade peixe. É belíssima e seu canto enfeitiça os pescadores.”

 

 

“O Curupira é o guardião das florestas e nos animais. É um anão veloz, de cabelo de fogo e dentes verdes.”

 

“Quando é dia de festa, o Boto transforma-se em um bonito moço, alto e forte. Depois de dançar a noite inteira, volta para o rio e se transforma em boto.”

 

 

A semana do Folclore teve sua culminância com uma grande apresentação. A turma EI-41 representou o Boi- bumbá, uma dança do Folclore popular brasileiro.

 

 

 

 

 

A fantasia e o imaginário misturam-se com a realidade, compondo um cenário de muita criatividade.

 

EI 40 - Desenvolvendo habilidades

Na turma EI - 40, a psicomotricidade é levada a sério. Vejam a atividade que fizemos pulando bambolês. Foi demais!

 

 

 

 

 



Nós também brincamos de “Coelhinho sai da toca” para desenvolver as noções de dentro e fora.

No início foi uma bagunça, pois ninguém estava entendendo direito o que tinha que ser feito, mas com a ajuda dos nossos educadores conseguimos e foi bem legal...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Outra atividade que realizamos foi tentar descobrir o objeto que tinha na caixa com os olhos vendados. Os educadores disseram que assim estamos trabalhando a percepção tátil, o que é muito importante.

 

 

 

 

 Aqui na Creche Municipal Virgínia Lemos brincadeira é coisa séria...

 



EI 31 - A riqueza do nosso Folclore

No mês de agosto, o tema que mais gostamos de trabalhar foi o Folclore. As crianças ficaram encantadas com as muitas lendas presentes na nossa cultura.

Fizemos a leitura de histórias como a mula sem cabeça, o saci e o boitatá e confeccionamos um lindo mural com a sereia Iara que seduz a todos com sua beleza e sua linda voz.

O Boto conquistador também não foi esquecido.  As crianças aprenderam mais um pouco sobre a importância de protegermos rios, mares e florestas para que nossa rica natureza não vire também uma lenda.

Como culminância, a creche realizou a Festa da Família, onde dançamos e comemoramos a nossa riqueza cultural. A turminha EI-31 apresentou para os amigos a ciranda do anel, da Bia Bedran, dançando e cantando com muita alegria.

Educadoras Luana, Domingas e Ana Angélica

Histórias Africanas - EI 31

Para aprender um pouco mais sobre a cultura africana, a turma EI-31 fez a leitura do livro "A Galinha d’Angola",  que revela porque essa galinha oriunda de um país do continente africano é diferente das outras e tem pintinhas.  Parece que o mistério tem a ver com a alegria do povo de lá...

As galinhas ficaram uma graça!

 

 

 

 

 

 

 

Outro livro trabalho foi  "Minhas Contas", que fala de forma fácil sobre o respeito que devemos ter com todas as religiões e manifestações de fé. As crianças ligaram todas as bolinhas e fizeram um cordão lindo, vejam só:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Para demonstrar a integração entre as culturas Africana e Portuguesa, fizemos um doce que é uma contribuição maravilhosa da mistura das duas culturas: a cocada! As crianças adoraram misturar os ingredientes. 

 

 

 

 

 

 

 

Agradecimento especial às tias da cozinha que colaboram sempre com as nossas invenções!

 

 

 

 

 

 

 

Hum... o nosso doce ficou delicioso!

 

Para finaliza,r confeccionamos as tradicionais bonecas Abayomi, que eram feitas pelas mães africanas com materiais simples e cotidianos para presentear seus filhos. Os nossos alunos criaram bonecas de jornal, pintaram-nas e desenharam lindos rostinhos, mas resolvemos inverter a ordem e foram eles quem presentearam os papais com a boneca.

Como culminância deste lindo projeto, a nossa turma arrebentou na dança do momento, que é de origem africana, o Kuduru!

Professora Luana - EI 31

 

 

EI - 31 e a Diversidade Cultural

Como o nosso projeto pedagógico gira em torno da Diversidade, a turma EI-31 conheceu um pouco mais sobre as três culturas formadoras do povo brasileiro: Indígena, Portuguesa e  Africana.

Ao trabalharmos sobre o povo indígena, assistimos no DVD do grupo Palavra Cantada a música Pindorama que , de forma lúdica, explica a chegada dos portugueses aqui no Brasil. Achamos importante que as crianças tenham a consciência de que o Brasil não foi descoberto...  Os índios já viviam aqui quando os portugueses chegaram.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Trabalhamos um pouco do vocabulário indígena -  muito presente na nossa realidade, lemos histórias sobre a cultura indígena, fizemos uma oca com palitos de picolé e os nossos curumins confeccionaram um chocalho muito legal com grãos de arroz.

 

 

 

 

 

 

 

As histórias que trabalhamos foram:

"O Menino e o jacaré", que conta a lenda de um curumim muito levado chamado Nuati e um jacaré vingativo.  A história nos mostra como a tradição oral é importante e valorizada pelos índios que as transmitem a cada geração.

"O Curumim", que retrata a história de um menino índio que perde o pai, a mãe se “casa” novamente com um homem branco e eles vão morar na cidade. A história mostra a diferença entre as culturas e a vida na aldeia e na cidade. Além de tudo, o livro é lindo e as ilustrações são feitas com a técnica de carimbo de folhas que as crianças adoram!

 

 

 

 

 

 

Bom, é isso! No próximo post vamos falar sobre a cultura africana.

Professora Luana - EI 31